FESTIVAL MÚSICA EM TRANCOSO COMEMORA SUA QUINTA EDIÇÃO EM 2016 E TRAZ DE VOLTA AO BRASIL O MÚSICO NORTE-AMERICANO BOBBY McFERRIN

FESTIVAL MÚSICA EM TRANCOSO COMEMORA SUA QUINTA EDIÇÃO EM 2016 E TRAZ DE VOLTA AO BRASIL O MÚSICO NORTE-AMERICANO BOBBY McFERRIN

Entre 5 e 12 março, o maior evento do sul da Bahia promove atrações que vão do rock à música clássica no Teatro L’Occitane, para um público estimado em mais de 8 mil pessoas Bobby McFerrin (foto: Carol Friedman) e o público do Teatro L’Occitane (foto: Jean de Matteis)trancoso-teatro

Ao chegar à sua quinta edição, o festival Música em Trancoso, maior evento do sul da Bahia, se consolida, definitivamente, na agenda cultural brasileira. Com sucesso crescente a cada ano, também se fortalece como um efetivo fomentador sociocultural, turístico e econômico na região. Entre 5 e 12 de março de 2016, o Teatro L’Occitane deve receber cerca de 8 mil pessoas; pela primeira vez via streaming (transmissão ao vivo), a meta é atingir 10 milhões de espectadores online em todo o mundo. Com direção artística do Mozarteum Brasileiro, o festival, depois de promover, em 2015, o encontro da música clássica com o samba e o tango, desta vez cede espaço ao rock, que dará o tom à quinta edição. Atração mais aguardada, o músico norte-americano Bobby McFerrin se apresentará duas vezes.

Na noite de abertura (5/3), denominada “Bobby Meets Brazil”, ele irá reger a Orquestra Experimental de Repertório (de São Paulo); na segunda-feira (7/3), será acompanhado ao piano por Cesar Camargo Mariano — que comanda a tradicional soirée “Bossa Nova” desde a primeira edição do festival, e sua banda composta por grandes instrumentistas da música brasileira. Mas, além do rock, outros ritmos também têm lugar garantido na programação de 2016. No domingo (6/3), o público será brindado com uma noite dedicada à “Opereta”. Sob a regência do maestro Carlos Moreno, a Orquestra Experimental de Repertório acompanhará a violinista Elena Graf, a mezzo-soprano Angelika Kirchschlager e o barítono Rafael Fingerlos. Na terça (8/3), músicos da Salon Chamber Soloists Basel levarão o melhor da música de salão para a plateia. No dia seguinte (9/3), a música de câmara toma conta do teatro com os solistas do Septeto Celibidache da Filarmônica de Munique. No dia seguinte (10/3), ocorre a aguardada Jam Session coordenada por Cesar Camargo Mariano e com a participação de instrumentistas estrangeiros. A noite dedicada à música clássica (11/3) levará ao palco os integrantes da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, que se apresentará sob a batuta de Benoit Fromanger. No último dia (12/3), a orquestra mineira volta ao palco com o maestro Wolfgang Roese para encerrar o festival acompanhada pela Banda Rock Symphony: música clássica e rock prometem encantar e surpreender. Além das atrações no teatro, três concertos educativos serão realizados pelo Conjunto de Câmara da Orquestra Experimental de Repertório, sob regência do maestro Carlos Moreno, para a comunidade local. As apresentações gratuitas ocorrerão no Bosque do Quadrado, sempre das 12h30 às 13h30, nos dias 7, 9 e 11/3. Assim como ocorre desde a primeira edição (2012), o festival, que também tem por objetivo incentivar o aprendizado da música, promoverá masterclasses com os experientes músicos estrangeiros convidados desta edição para jovens estudantes, com o intuito de aperfeiçoar a prática e identificar talentos que possam ser elegíveis para bolsas de estudos em academias ou festivais europeus. Além disso, alunos do ensino fundamental das escolas públicas de Trancoso e região receberão aulas de iniciação musical, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h30, com a participação de integrantes das orquestras. Para ter uma ideia do alcance desta iniciativa pedagógica e educativa, nas quatro edições anteriores o festival promoveu 95 masterclasses com 751 alunos e 3.737 crianças receberam aulas de iniciação musical.

IMPACTOS

O Música em Trancoso acontece anualmente entre o Carnaval e a Páscoa, alterando o comportamento do turismo da região e quebrando a tradição de baixa estação deste período do ano. A presença de um teatro voltado às mais diversas formas de expressão artística abre a possibilidade de um incremento turístico e econômico durante todo o ano e não somente no verão. Isto pode ser facilmente detectado no impacto na economia regional. Para acolher músicos, artistas e equipe técnica de apoio, somente em 2015 a produção do festival envolveu 15 pousadas, 9 restaurantes (serviram 3.820 refeições), 150 transfers entre o aeroporto de Porto Seguro e Trancoso, 25 táxis, 6 ônibus e 20 vans. Juntos, esses números proporcionaram um faturamento superior a R$ 700 mil às microempresas prestadoras de serviços.

Fonte : ASCOM-Festival

Mais informações em http://musicaemtrancoso.org.br/

Como escolher um candidato??????

Como escolher um candidato??????

Não, não voto em alguém por que ele é gente boa, esse argumento é simplista demais.
Para escolher meu candidato ou candidata, seja na OAB ou na política em geral eu sempre me faço algumas perguntas:
1-como ele se comporta com a sua família e com os advogados? Tem diferença? É uma pessoa em casa e outro no Fórum? O comportamento na vida privada é o mesmo na vida pública?
2- como ele age com os servidores da Oab?
3-o que ele pensa sobre direitos humanos? Ele entende a Oab como guardiã da Constituição e por isso defensora dos direitos sociais e políticos ?
4- o que ele pensa sobre diversidade?
5- o que ele pensa sobre meio-ambiente?
6- o que ele pensa sobre direitos da mulher?
7- ele tem realizações que eu possa avaliar?
8- ele faz promessas ou assume compromissos ?
9- ele realiza os compromissos que assume?
10- a escolha dos membros da chapa partiu de critérios objetivos ou aleatórios?
11- o que cada membro contribuiu ou poderá contribuir para a advocacia? São advogados militantes no dia-a-dia do balcão do Fórum? Eles demonstram credibilidade?
12-como ele se comporta com a imprensa?
13- o que ele pensa sobre movimentos sociais ?
14- ele pensa em uma OAB preponderantemente corporativa ou uma OAB aberta à sociedade?
15- quem o apoia ?
16- como ele pensa uma gestão compartilhada?
17- o que ele pensa dos movimentos sociais ?
Ahhh, depois de responder estas 17 perguntas, eu NÃO TENHO A MENOR DÚVIDA que meu voto é 1717 no dia 25/11 . Andirlei, Nélia Ferreira, Lorena, Erico Adami e Ariovaldo quando avalio cada uma das respostas que encontro, elas são precisas e coerentes e o perfil dos 5 se encaixa perfeitamente nos cargos para representar nossa Instituição nos próximos 3 anos. Eu preciso saber quem eles são e o que pensam pois vão dirigir uma instituição com grande poder politico e jurídico, com poderes constitucionais amplos. É um privilégio votar em vocês para a diretoria da OAB Itabuna.

Política do Pão e Circo na OAB- Para quê e para quem?

Política do Pão e Circo na OAB- Para quê e para quem?

Por Jurema Cintra Barreto

Advogada-vice-presidente da OAB – Subseção Itabuna


Este texto é fictício, qualquer aproximação com a realidade demonstra apenas que “a carapuça caiu em sua linda cabeça”.

 

política do Pão e Circo (panem et circenses, no original em Latim) como ficou conhecida, era o modo com o qual os líderes OABdianos lidavam e lidam  com a população em geral de advogados e advogadas, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio nas eleições que ocorriam. Esta frase tem origem na Sátira X do humorista e poeta romano Juvenal, vivo por volta do ano 100 d.C., e no seu contexto original, criticava a falta de informação do povo Oabdiano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, e só se preocupava com o alimento e o divertimento, as festas, chopp, happy, happys.

Com a sua gradual expansão, o Império OABdiano  tornou-se um estado rico, uma Seccional com bastantes recursos, cosmopolita, e sua capital, SalvadoROMA, tornou-se o centro de praticamente todos os acontecimentos sociais, políticos e culturais na época de seu auge. Isso fez naturalmente com que a cidade se expandisse, com gente vindo das mais diferentes regiões em busca de uma vida melhor. Como acontece até hoje em qualquer parte do mundo, profissionais humildes e de poucas condições financeiras iam se acotovelando nos grandes escritórios firmas de SalvadoROMA, em escritórios de advocacia sem uma mínima proteção jurídica das relações de trabalho, espaço reduzido, de pouco ou nenhum direito, e que eram exploradas em empregos de muito trabalho de pautas e audiências e pouco retorno financeiro. SalvadoROMA e o Império aprovaram um decreto simbólico denominado  “Piso Ético” mas era letra morta, sem eficácia jurídica alguma, pois somente um piso sindical poderiaa ser cobrado judicialmente na Corte SalvadoROMANA.

Esses ingredientes, em qualquer sociedade são perfeitos para detonarem revoltas sociais de grandes dimensões, detonarem mudança de administrações inclusive. Para evitar isso, os imperaOABdores  optaram por uma solução paliativa, que envolvia a distribuição de cereais, livrinhos e a promoção de vários eventos happy, happys para entreter e distrair o povo dos problemas mais sérios na fundação da advocacia  ROMAbaiana.

Assim, nos tempos de crise, em especial no tempo de Eleições do ImpériOAB, as autoridades acalmavam o povo com a construção de enormes comitês e arenas virtuais, nas quais realizavam-se sangrentos espetáculos envolvendo gladiadores, parceiros e apoiadores ferozes, corridas de pesquisas eleitorais, acrobacias, bandas, espetáculos com palhaços, num local denominado FACEBOOKOLISEU. Outro costume dos impera-OAB-dores era a distribuição de livrinhos aos jovens que chegavam. Basicamente, estes “presentes” ao povo SalvadoROMANO garantia que a plebe não morresse de fome e tampouco de aborrecimento. A vantagem de tal prática era que, ao mesmo tempo em que a população ficava contente e apaziguada, a popularidade do impera-OAB-dor entre os mais humildes ficava consolidada. Os apoiadores do ImperiOAB em distritos mais distantes também adotaram práticas similares ou quase idênticas.

Para os espetáculos eram reservados alguns barris de chopp, cervejinha e comida de boteco. Os espetáculos que foram se desenvolvendo em cada uma dessas eleições OABdianas, tinham sua origem na religião/política. Os OABdianos nunca deixavam de cumprir as solenidades, porém não mais as compreendiam e os festejos foram deixando de ter um caráter sagrado e passando a saciar somente os prazeres de quem os assistia. Entoavam mantras religiosos em todos os momentos: VAMOS CQÉSAR VAMOS – VCV, carregavam plaquinhas VQV em todos os locais. Assim ficou conhecida  a Política do Pão e Circo em Roma, ops!, OAB, ops! Bahia, ops!!!

 

Texto parafraseado integralmente do original Política do Pão e Circo de Emerson Santiago no site: http://www.infoescola.com/historia/politica-do-pao-e-circo/

Acredite, foram alteradas pouquíssimas palavras do texto original, além dos neologismos.